sábado, 11 de abril de 2009

Lagonda Concept




Trazer de volta um nome de sucesso é sempre uma operação delicada. Por isso, é de se estranhar a estratégia da Aston Martin ao ressuscitar a Lagonda, marca de luxo que completa um século de produção de automóveis.
Ao invés de evocar o passado com um novo sedã, a marca britânica preferiu investir em um crossover. O estudo de estilo combina o porte de um utilitário esportivo com um desenho de linhas fluidas, como em um cupê de quatro portas.

O desenho do Lagonda Concept impressiona, em detalhes como a enorme grade dianteira cromada e as enormes rodas de 22 polegadas. Na lateral, a linha de cintura ascendente e o vinco que se inicia na entrada de ar acima do para-lama dianteiro chamam a atenção. A traseira exibe belas lanternas iluminadas por LEDs e um porta-malas saliente.

A Aston Martin não divulgou detalhes sobre a motorização V12, uma das características dos modelos passados da Lagonda. Seja como for, a volta de um dos nomes mais famosos entre as marcas de alto luxo.

Kia N°3




Batizado apenas de Nº 3, a minivan compacta exibe um desenho muito próximo da realidade. Suas linhas, desenhadas por Peter Shreyer, têm elementos dos últimos lançamentos da marca, como o irreverente Soul. É o caso da grade dianteira e dos grandes faróis.
A lateral possui um vinco marcante acima das maçanetas e a linha de cintura é ascendente. O teto panorâmico de vidro se funde com o para-brisa, criando um belo efeito visual.

A traseira exibe lanternas mais conservadoras, que invadem a tampa do porta-malas. Por dentro, o painel é moderno, mas sem ousadias. O revestimento dos bancos tem tons claros e o acabamento é esmerado.
Segundo a Kia, o Nº 3 servirá de inspiração para um modelo que competirá no segmento de compactos, seguindo a proposta das minivans de dimensões reduzidas e amplo espaço interno.

Infiniti Essence




Com ou sem crise, a Infiniti, divisão de luxo da Nissan, pretende fazer boa impressão em sua estréia na Europa. Para tanto, ela apresenta o Essence Concept em Genebra, reunindo um design de linhas sensuais, que celebra os 20 anos de fundação da marca e, também serve como prévia da direção que seu design tomará nos próximos anos.
O interior envolve os ocupantes e todos os comandos ficam próximos ao alcance das mãos do motorista. Buscando ressaltar sua imagem de alto luxo da Infiniti, o conceito traz um conjunto de malas especialmente desenhados pela grife Louis Vuitton.

Os dois propulsores podem operar de modo independente ou em conjunto. Em baixas velocidades, o motor elétrico se encarrega de movimentar o veículo, com emissão zero de poluentes. Caso a solicitação de potência aumente, o propulsor a combustão entra em ação. A principal diferença para os demais sistemas híbridos existentes no mercado é que os dois motores transmitem a potência para o eixo traseiro. Segundo a Infiniti, isso garante uma performance mais linear, respostas mais rápidas e muito mais prazer ao dirigir.
O Essence possui linhas fluidas e curvas, capô alongado e traseira curta. Na dianeira, os faróis triangulares estão posicionados nos paralamas, invadindo a lateral, mesmo padrão acontece com as lanternas traseiras. Destaque para a linha de cintura que se eleva em direção à traseira e se afunila, e para o teto panorâmico.

O modelo de dois lugares possui 4,7 metros de comprimento e tração traseira, com uma estrondosa cavalaria e uma estrondosa cavalaria. Seus 592 cavalos, no entanto, são ecologicamente corretos. A propulsão é oriunda de um motor a combustão V6 de 3,7 litros e 434 cavalos, combinado com um motor elétrico de 158 cavalos. A unidade elétrica estréia uma nova tecnologia, chamada 3D Motor, que extrai uma melhor performance através da análise dos campos magnéticos.