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Com a apresentação da quarta geração no evento suíço, o esportivo passa a ser oferecido em duas versões. A Luxe utiliza o chassis Sport e tem acabamento refinado, com bancos revestidos em couro, rodas de liga leve exclusivas e uma combinação de cores vibrantes no interior.
Já a Cup é completamente voltada para os fãs de uma tocada mais nervosa. Com um chassis ajustado para fornecer respostas mais rápidas, a versão é 37 quilos mais leve do que a Luxe. A suspensão foi rebaixada em sete milímetros e itens como volante esportivo e bancos do tipo concha são exclusivos do modelo.
Assim como no Mégane RS, também apresentado em Genebra, o Clio possui um visual inspirado na Fórmula 1. A dianteira exibe entradas de ar inspiradas no R29, enquanto que a traseira ostenta duas saídas de escape redondas.
O motor do RS é um 2.0 de 16 válvulas naturalmente aspirado, capaz de gerar 203 cv. Segundo a Renault, o Clio acelera de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos e atinge a velocidade máxima de 225 km/h.
Com este veículo, a Peugeot pretende unir as conveniências e o conforto de um SUV com a dirigibilidade de um automóvel normal. Para atingir esta difícil meta, o 3008 vem equipado com dois recursos auxiliares na suspensão: o Dynamic Roll Control e o Grip Control. O primeiro é um sistema hidráulico instalado na suspensão traseira, projetado para reduzir a rolagem da carroceria em curvas - normalmente acentuada neste tipo de veículo. O Grip Control é um controle de tração que pode ser regulado para diferentes condições de piso, como neve, lama e areia. Em cada uma das regulagens, há diferentes tolerâncias ao destracionamento, calibradas de maneira a permitir maior controlabilidade do automóvel.
Uma versão híbrida com tração nas quatro rodas deverá ser lançada em 2011, de acordo com o fabricante. Por enquanto, o 3008 conta apenas com tração dianteira, e cinco opções de motores. Três movidas a diesel (1.6 com 110cv, 2.0 com 150cv e 163cv) e duas a gasolina (1.6 com 120cv e 156cv). Também há muitas opções de transmissão: manual com 5 ou 6 velocidades, automática de 6 velocidades, e manual automatizada de 6 velocidades. 
O crossover oferece alguns sistemas valiosos de auxílio ao motorista, como o Head Up Display (que projeta informações em um visor de policarbonato transparente, situado à frente do parabrisa), alerta de distância em relação ao veículo da frente, freio de estacionamento com acionamento automático e um sistema de assistência para sair da imobilidade em ladeiras. Seu porta malas é generoso: 432 litros com os bancos em posição normal, e 1.241 litros com os encostos rebatidos. 
O 3008 deverá concorrer com automóveis de seu porte, como o Nissan Qashqai, o Infinity EX35 e o Volkswagen Tiguan. O fabricante ainda não divulgou os preços do veículo.
O conversível conta com as mesmas modificações realizadas no hatchback, a começar pelo motor. O propulsor 1.6 dotado de dois turbocompressores gera 211 cv e acelera de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos. A velocidade máxima é de 235 km/h.
Por fora, as duas faixas pretas - marca registrada dos carros da JCW - adornam o capô e a tampa traseira. As rodas de liga leve de 17 polegadas e o kit aerodinâmico composto por spoiler dianteiro, saias laterais e a ponteira dupla de escape são alguns dos detalhes que seduzem os fãs de esportivos. 
Internamente, o acabamento em couro na cor Piano Black e as pedaleiras de alumínio chamam a atenção. Destaque também para o botão Sport localizado próximo à manopla de câmbio.Quando acionado, ele ativa um remapeamento na parte mecânica, gerando fôlego extra para o motor e tornando as respostas da direção ainda mais rápidas. 
Entre os itens de série, o carro conta com controle de bloqueio do diferencial, freios Brembo com sistema anti-travamento (ABS), distribuição eletrônica de frenagem, entre outros. Para felicidade dos motoristas europeus, o MINI John Cooper Works Cabriolet poderá ser comprado logo após o término do evento suíço.
Batizado apenas de Nº 3, a minivan compacta exibe um desenho muito próximo da realidade. Suas linhas, desenhadas por Peter Shreyer, têm elementos dos últimos lançamentos da marca, como o irreverente Soul. É o caso da grade dianteira e dos grandes faróis.
A lateral possui um vinco marcante acima das maçanetas e a linha de cintura é ascendente. O teto panorâmico de vidro se funde com o para-brisa, criando um belo efeito visual.
A traseira exibe lanternas mais conservadoras, que invadem a tampa do porta-malas. Por dentro, o painel é moderno, mas sem ousadias. O revestimento dos bancos tem tons claros e o acabamento é esmerado.
Segundo a Kia, o Nº 3 servirá de inspiração para um modelo que competirá no segmento de compactos, seguindo a proposta das minivans de dimensões reduzidas e amplo espaço interno.
Com ou sem crise, a Infiniti, divisão de luxo da Nissan, pretende fazer boa impressão em sua estréia na Europa. Para tanto, ela apresenta o Essence Concept em Genebra, reunindo um design de linhas sensuais, que celebra os 20 anos de fundação da marca e, também serve como prévia da direção que seu design tomará nos próximos anos.
O interior envolve os ocupantes e todos os comandos ficam próximos ao alcance das mãos do motorista. Buscando ressaltar sua imagem de alto luxo da Infiniti, o conceito traz um conjunto de malas especialmente desenhados pela grife Louis Vuitton.
Os dois propulsores podem operar de modo independente ou em conjunto. Em baixas velocidades, o motor elétrico se encarrega de movimentar o veículo, com emissão zero de poluentes. Caso a solicitação de potência aumente, o propulsor a combustão entra em ação. A principal diferença para os demais sistemas híbridos existentes no mercado é que os dois motores transmitem a potência para o eixo traseiro. Segundo a Infiniti, isso garante uma performance mais linear, respostas mais rápidas e muito mais prazer ao dirigir.
O Essence possui linhas fluidas e curvas, capô alongado e traseira curta. Na dianeira, os faróis triangulares estão posicionados nos paralamas, invadindo a lateral, mesmo padrão acontece com as lanternas traseiras. Destaque para a linha de cintura que se eleva em direção à traseira e se afunila, e para o teto panorâmico.
O modelo de dois lugares possui 4,7 metros de comprimento e tração traseira, com uma estrondosa cavalaria e uma estrondosa cavalaria. Seus 592 cavalos, no entanto, são ecologicamente corretos. A propulsão é oriunda de um motor a combustão V6 de 3,7 litros e 434 cavalos, combinado com um motor elétrico de 158 cavalos. A unidade elétrica estréia uma nova tecnologia, chamada 3D Motor, que extrai uma melhor performance através da análise dos campos magnéticos.
Logo que chegou ao Brasil, o Tucson se tornou o principal modelo da Hyundai no país. De olho no sucesso que também se repete lá fora, a marca revela em Genebra o ix-sonic, estudo de estilo que antecipa as linhas da próxima geração do utilitário esportivo.
Na dianteira, a grade em formato hexagonal e os faróis com iluminação por LEDs chamam a atenção. A lateral possui dois vincos que aumentam a sensação de volume e a linha de cintura ascendente dá um toque de esportividade, realçado pelas rodas cromadas de 21 polegadas. As lanternas que invadem a tampa do porta-malas têm formato irregular e a parte inferior do para-choque possui duas saídas de escape.
Por dentro, o visual também não está muito longe da realidade. As linhas são arrojadas, com formas que repetem as soluções apresentadas na parte externa. Os revestimentos dos bancos e dos painéis de porta são de cores claras, tornando o ambiente mais agradável.
Sob o capô, a Hyundai optou por um motor 1.6 movido a diesel e equipado com turbocompressor. A transmissão de seis velocidades conta com embreagem dupla e a tecnologia ISG (Idle Stop & Go) prioriza a economia de combustível. Apesar de não confirmar oficialmente, o conceito deve servir como grande fonte de inspiração para a próxima geração do Tucson.
Quando a Ford apresentou o Verve, no Salão de Frankfurt de 2007, sabia-se que o conceito antecipava as linhas do futuro Fiesta(que você pode em postagens antigas), lançado um ano depois. Por isso, é natural imaginar que o iosis MAX serve como uma prévia da nova minivan do Focus. Definido pela marca como um veículo de atividades múltiplas (MAV), o carro incorpora tendências de estilo comuns aos lançamentos mais recentes da montadora. Exemplo disso é o para-choque dianteiro, que ostenta a enorme entrada de ar presente no Ka europeu(que você pode ver postagens antigas) e no Mondeo.
Soluções criativas também marcam presença no MAX, como o curioso sistema de abertura das portas e da tampa traseira. No geral, o desenho do protótipo segue a cartilha das minivans, com uma ampla área envidraçada. A ausência das colunas "B" facilitam o acesso ao interior do carro e o teto transparente ilumina o ambiente em dias ensolarados.
Na traseira, as lanternas são esticadas e começam logo após as portas de trás, invadindo a tampa do porta-malas. Por dentro, os traços ousados e os bancos com estrutura em fibra de carbono formam um belo conjunto, mas que não deve se tornar realidade tão cedo. O console central conta com uma tela sensível ao toque, que controla o sistema de entretenimento e o computador de bordo do MAX.
O conceito é equipado com um motor 1.6 a gasolina, que conta com turbocompressor e injeção direta de combustível. Segundo a Ford, o propulsor é 20% mais econômico do que os seus similares. O sistema start-stop, que desliga o motor automaticamente quando o carro está parado, também equipa o modelo.
Apesar de futurista, alguns recursos do iosis MAX devem ser aproveitados em uma versão de produção em série. Resta saber apenas o que se tornará realidade e o que jamais sairá do papel.
Até pouco tempo atrás, a Dacia era quase desconhecida na indústria automotiva. A montadora não era popular fora da Europa Oriental, mas o lançamento do Logan, vendido em alguns países pela Renault, mudou o jogo. Agora, os romenos aproveitam o Salão de Genebra para revelar um novo - e ousado - carro-conceito.
O Duster é definido pela montadora como um estudo de crossover, combinando características de cupê e minivan. Construído sob a plataforma do Logan, o carro possui 4,25 metros de comprimento.Graças à ampla distância entreeixos e à boa largura, o carro conta com um amplo espaço interno.
Suas linhas são futuristas, embora seja possível notar alguns traços de estilo da marca, como a grade dianteira. O teto de vidro panorâmico garante um ambiente iluminado e as portas possuem abertura do tipo "suicida", em sentidos opostos. O desenho dos faróis e lanternas também é inovador. 
Apesar de ainda ser um conceito, o Duster é equipado com um motor 1.5 movido a diesel, capaz de gerar 105 cv. Especula-se que o protótipo pode servir de inspiração para um utilitário esportivo compacto, que seria comercializado no Brasil com o logotipo da Renault.
Se você acha que "esportivos" e "ecologia" são duas palavras que não combinam, é melhor mudar de idéia. O Continental Supersports é a resposta da Bentley para uma indústria que demanda por veículos menos poluentes, mas sem deixar de lado o alto desempenho.
De cara, a principal novidade do modelo é uma tecnologia conhecida dos brasileiros: o propulsor flex. O carro pode ser abastecido com gasolina ou E85, combustível que conta com 85% de etanol em sua composição. Segundo a marca, a adoção do E85 pode reduzir a emissão de poluentes em até 70%.
Mesmo sendo ecologicamente correto, o Continental não decepciona na hora de pisar fundo. O propulsor 6.0 com 12 cilindros em "W" gera ignorantes 621 cv, capazes de fazer com que o carro acelere de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos. A velocidade máxima é estimada em 329 km/h. 
Por dentro, os materiais nobres - uma tradição em todos os Bentley - dividem espaço com os detalhes em fibra de carbono, presente na parte traseira dos bancos e no console central. O cupê possui apenas dois lugares, já que os bancos de trás foram retirados para reduzir o peso total do veículo.
Visualmente, o esportivo fabricado pelo grupo Volkswagen também intimida. O aclamado desenho, resultado do trabalho da equipe capitaneada pelo designer brasileiro Raul Pires, é realçado pelas enormes rodas de liga leve de 20 polegadas e pelas não menos chamativas ponteiras ovais de escape.
Segundo a Bentley, o novo esportivo será vendido mundialmente até o terceiro trimestre de 2009.
Uma sigla histórica entre os fãs da Alfa Romeo retornará em grande estilo no Salão de Genebra. Com uma série de modificações visando a alta performance, o MiTo GTA Concept será apresentado como um protótipo, mas não deve tardar para se tornar realidade.
A adoção de materiais mais leves se faz presente em várias partes do hatchback. Teto e spoiler traseiro são confeccionados em fibra de carbono, enquanto que o sistema de freios e a suspensão - rebaixada em 20 milímetros - utilizam alumínio. Tudo em nome da redução de peso.
O resultado destas modificações pode ser notado ao pisar fundo no acelerador. O motor 1.75 conta com um turbocompressor e recursos tecnológicos, como injeção direta de combustível e duplo comando de válvulas variáveis. A potência é de 240 cv, mas os números de aceleração e velocidade máxima ainda não foram revelados pela fabricante.
Visualmente, o MiTo possui enormes tomadas de ar na dianteira para refrigerar o motor. A tradicional grade em forma de coração marca presença, assim como as belas rodas de 19 polegadas e os faróis com iluminação bi-xenon.
A lateral possui traços que remetem ao esportivo 8C Competizione, enquanto que a traseira conta com um vistoso extrator de ar e duas ponteiras de escape centrais. Por dentro, os bancos dianteiros anatômicos e os cintos de quatro pontas seguram os ocupantes em curvas mais fechadas. O painel de instrumentos - com velocímetro cuja escala vai até os 300 km/h - e as pedaleiras em alumínio garantem um visual esportivo.
Por enquanto, o MiTo GTA é apenas um estudo de estilo, mas tem tudo para ganhar as ruas européias em breve. Caso realmente seja fabricado, o modelo encontrará rivais de peso, como o Mini Cooper S e o BMW Série 1.
Em alguns países - como o Brasil - a Toyota ganhou fama por seus sedãs, confortáveis e com uma boa relação custo/benefício. Disposta a estender seus predicados para outros segmentos, a marca apresenta em Genebra uma novidade para o segmento de minivans.
Concebida sob a plataforma do Corolla, o Verso foi criado para atender às famílias mais numerosas. Os sete lugares modulares, que podem ser rebatidos facilmente, se destacam no modelo, que segue a tendência de design adotada pela montadora nos últimos lançamentos.
Sem exageros ou ousadias, o carro possui traços em comum com o Camry - como na grade dianteira - e o compacto Yaris, além do próprio Corolla. Na lateral, um vinco que se inicia no teto percorre toda a parte inferior das portas, terminando apenas no para-lama dianteiro.
Na Europa, a marca informa que o Verso será oferecido com duas opções de motorização - 1.6 e 1.8 - a gasolina e outras duas a gasolina , podendo contar com uma transmissão manual de seis velocidades ou uma caixa seqüencial, chamada de Multidrive.
O Blue-Will,é uma espécie de hatch produzido com materiais reciclados e que conta com dois propulsores, um 1.6 a gasolina e outro elelétrico de 100 kW.
Segundo a Hyundai, o Blue-Will traz as baterias acopladas próximas ao tanque de combustível, abaixo do banco traseiro. Todas elas são de fabricação da LG, empresa que também fornece material para outros dois híbridos, o Hyundai Elantra LPI e o já citado Forte LPI (conhecido como Cerato no Brasil).
Visualmente, o modelo é bastante futurista. O teto panorâmico e o vidro traseiro trazem células que captam energia solar, transformadas em “combustível” para as baterias. O material reciclado pode ser encontrado nas molduras do farol dianteira, feita com plástico. Além disso, há plástico biodegradável, produzido com base de plantas e utilizado no capô e em componentes internos do Blue-Will.
O objetivo do projeto é mostrar como seria um sedã da marca na próxima década, mais especificamente em 2015. Assim nasceu o conceito SC90, com jeitão de cupê e luxo de sedã, a mesma escola iniciada por Mercedes-Benz CLS e, hoje seguida por Porsche Panamera e Aston Martin Rapide, modelos que chegarão ao mercado nos próximos meses.
Segundo destacou o designer, a marca deveria criar modelos que “tragam mais emoção aos proprietários”, a começar pelo próprio visual. A dianteira denuncia que se trata de um Volvo graças à grade - que é marca registrada da montadora de origem sueca. Os faróis e paralamas dianteiros fogem aos padrões da marca e chegam a lembrar modelos da Aston Martin. A lateral se destaca pelos vincos bem marcados, que dão mais força ao visual. Visto de trás, se trata de um cupê, devido à grande queda do teto (inteiro de vidro) e também da pequena tampa do porta-malas. As lanternas são feitas em forma de letra “L” invertida. Ainda há duas saídas de escape com forma bem diferente do convencional.
Por dentro, o modelo segue bastante os padrões da Volvo, a começar pelo volante. O painel de instrumentos, por sua vez, mistura tecnologias do futuro e visual retrô, com acabamento que varia entre peças cromadas, couro na cor branca e madeira. O console central também chama por sua forma, que o leva a uma altura que permite melhor visão dos comandos por parte do motorista. A iluminação interna é feita na cor azul.
